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Mais valor ao patrimônio com a gestão de risco

  • Foto do escritor: Sara Puerta
    Sara Puerta
  • 20 de dez. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 22 de dez. de 2021

Como gerenciar os condomínios para combater práticas corporativas prejudiciais




Um dos pilares da criação da EASY3 é levar aos condomínios a experiência do grupo Mister Cont nas boas práticas de administração corporativa e que beneficiam as empresas e também esses espaços coletivos que funcionam também como instituições.


Essas tarefas são baseadas no conceito da Gestão de Risco, e evitam que os condomínios entrem em uma “espiral” de prejuízos, a administração perca credibilidade e, consequentemente, o edifício tenha perda de valor e afugente investidores.


Mapear os efeitos internos e externos que retiram a previsibilidade e impedem o planejamento, não se restringem apenas aos aspectos financeiros ou de relacionamento, mas também protege a parte física dos condomínios ao criar um sistema organizado para manutenção periódica, com qualidade e eficácia.


No processo de Gestão de Risco desenvolvido pela EASY3, por exemplo, é realizada uma consultoria para identificar e corrigir deficiências e as oportunidades que agreguem valor ao condomínio.


Os profissionais qualificados para esse setor avaliam se existem divergências, sejam elas legais ou não, que podem atrasar ou impedir que metas sejam atingidas, e assim, definir planejamentos e elevar a produtividade e eficiência dos serviços.


E como se definem os riscos de um condomínio? Por meio de coleta de dados, relatórios antigos, processos judiciais, administrativos, tributários e ambientais e ouvir as avaliações dos síndicos, conselheiros e condôminos.


Esse processo muitas vezes pode ser encarado como uma “problematização” que atrasa mudanças, porém são essenciais para proteger negócios.

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Entenda como é feito o Mapeamento dos Riscos:


1º - Definir as metas

2º - Estabelecer estratégias

3º - Mapear ameaças internas e externas

4º - Estabelecer meios e estratégias para a correção






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Vamos tomar como exemplo, um condomínio que planeja mudar os sistema de portaria, implementando a versão automatizada, pensando em ter mais segurança e redução de custos.

Para o setor de gestão de riscos cabe a tarefa de ouvir a opinião dos condôminos, identificar suas principais dúvidas, medir os impactos da gestão dos recursos humanos que prestavam o serviço, seguido pelo orçamento e avaliação dos serviços em outros locais que já implementaram mudanças. Verificar quais as probabilidades de falhas com o sistema e as diversas opções para contorná-las.


Como se trata de um condomínio, sabendo de todas as variáveis a proposta deverá ser levada para debate e votação nas assembleias.



Compliance


Recorrentemente associado à gestão de riscos, o conceito de Compliance vem do inglês, do verbo “to comply”, que significa de acordo, em conformidade com as leis.


Os dois processos, apesar de diferentes na aplicação, objetivam combater possíveis danos e cumprir a legislação, assim atuam conjuntamente.


Enquanto a gestão de risco é o diagnóstico, a Compliance é quem faz o tratamento para as problemáticas de administração e de ameaças à ética.

A partir dela é que muitas empresas atuam de forma incisiva às denúncias e contra as fraudes, asseguram controle pragmático nos processos, integra diferentes setores, e assim impede rapidamente a perda de valor de um patrimônio e entrar no ciclo virtuoso da ética.



Se quer saber mais sobre o tema, agende uma conversa com os consultores da EASY3 para gerir os riscos do seus condomínio.


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